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1.
Arq. gastroenterol ; 59(2): 193-197, Apr.-June 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383861

RESUMO

ABSTRACT Background: Health-related quality of life is frequently used as an outcome measure that improves the quality of care. The SF-36 and RAND-36 were derived from the Medical Outcomes Study. Objective The present study aimed to validate the RAND-36 in Brazil, in healthy individuals and patients with liver disease. Methods: Confirmatory factor analysis (CFA) was conducted by using JASP Software. The parameters of the items were estimated using the Robust Diagonally Weighted Least Squares (RDWLS) approach. Comparative fit index (CFI), Goodness-of-fit index (GFI), Tucker-Lewis Index (TLI) and the root mean square error of approximation (RMSEA) were evaluated. Internal consistency was measured using the Composite reliability index. Convergent validity between RAND-36 domains and Work Ability Index (WAI) was conducted. Results: This validation study included 763 individuals, 400 (52.4%) with chronic liver disease. The most prevalent liver diseases were hepatitis C (13.9%), alcoholic liver disease (11.8%), and steatosis (12.1%). The measurement model tested using the CFA obtained the following adjustment indicators: X2 (df): 599.65 (498); CFI: 0.998; GFI: 0.998; TLI: 0.998; RMSEA: 0.016 (90%CI: 0.011-.021). Convergent validity of RAND-36 and total WAI ranged from medium to large correlation. Conclusion: The RAND-36 is effective in measuring the perception of health-related quality of life in individuals with and without chronic liver disease. The results of our study support the developer's claims for the reliability of the RAND-36 version 1 as a measure of health-related quality of life. The evidence for the construct validity of the RAND-36 was substantial.


RESUMO Contexto: A qualidade de vida relacionada à saúde é frequentemente usada como uma medida de resultado que melhora a qualidade da atenção à saúde. O SF-36 e o RAND-36 foram derivados do Medical Outcomes Study. Objetivo O presente estudo teve como objetivo validar o RAND-36 no Brasil, em indivíduos saudáveis e pacientes com doença hepática. Métodos: A análise fatorial confirmatória (AFC) foi realizada usando o software JASP. Os parâmetros do elemento foram estimados usando o método Robust Diagonally Weighted Least Squares (RDWLS). O índice de ajuste comparativo (CFI), o índice de adequação (GFI), o índice de Tucker-Lewis (TLI) e o erro quadrático médio de aproximação (RMSEA) foram avaliados. A consistência interna foi medida pelo índice de confiabilidade composta. A validade convergente foi realizada entre os domínios do RAND-36 e o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). Resultados : Este estudo de validação incluiu 763 indivíduos, 400 (52,4%) com doença hepática crônica. As doenças hepáticas mais prevalentes foram hepatite C (13,9%), doença alcoólica do fígado (11,8%) e esteatose (12,1%). O modelo de medida testado com a AFC obteve os seguintes indicadores de ajuste: X2 (gl): 599,65 (498); CFI: 0,998; GFI: 0,998; TLI: 0,998; RMSEA: 0,016 (90%CI: 0,011-0,021). A validade convergente do RAND-36 e do ICT total variou de média a grande correlação. Conclusão: O RAND-36 é eficaz para medir a percepção da qualidade de vida relacionada à saúde em indivíduos com e sem doença hepática crônica. Os resultados do nosso estudo apoiam as afirmações dos desenvolvedores sobre a confiabilidade do RAND-36 versão 1 como uma medida de qualidade de vida relacionada à saúde. A evidência para a validade do construto do RAND-36 foi substancial.

2.
Arq. gastroenterol ; 56(4): 339-343, Oct.-Dec. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055156

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Liver transplantation is the main therapeutic alternative for patients with advanced liver disease. These patients have high prevalence of psychiatric comorbidities that may negatively interfere in clinical outcomes and quality of life. It is not clear in the literature whether the different etiologies of hepatic disease have the same prevalence of psychiatric disorders. OBJECTIVE: The aim of this study was to investigate whether patients in the liver transplant list showed differences in psychiatric characteristics, medical variables and quality of life among different etiological groups. METHODS: This is a cross-sectional study that evaluates quality of life, psychiatric and clinical comorbidities through the application of validated questionnaires and instruments in 248 patients who were on transplant waiting list from 2010 to 2014, assisted in a University Hospital and in a Private Hospital in Salvador/Bahia, Brazil. The patients were evaluated through the Mini International Neuropsychiatric Interview (M.I.N.I. PLUS 5.0) and Medical Outcomes Short-Form Health Survey (SF-36). RESULTS: The etiology of the most prevalent liver disease was hepatitis C virus. A prevalence of 50.8% of at least one mental disorder was identified. When alcohol abuse/dependence was excluded, the prevalence was 25.8%. Mental health did not show a statistically significant difference in the diverse etiological groups, but a higher prevalence of psychiatric comorbidities was detected among women and younger than 40 years. No cases of psychotic disorders were detected, possibly by exclusion prior to listing. There was no difference in the quality of life domains in the different liver etiological groups. CONCLUSION: A high-prevalence of psychiatric disorders was found among all clinical conditions most associated with indication for liver transplantation. Attention is drawn to the absence of patients with psychotic disorders, which suggests that transplantation may not have been indicated for this group of patients. For these reasons, professionals caring for liver transplant candidates should be highly vigilant for the presence of mental disorders, regardless of the etiology of liver disease. Specialized care is recommended to minimize the early exclusion of patients with no other therapeutic possibilities, as well as care of all people with mental disorders.


RESUMO CONTEXTO: O transplante hepático é a principal alternativa terapêutica para pacientes com doença hepática avançada. Esses pacientes apresentam alta prevalência de comorbidades psiquiátricas que podem interferir negativamente nos desfechos clínicos e qualidade de vida. Não está claro na literatura se as diferentes etiologias de doença hepática têm a mesma prevalência de transtornos psiquiátricos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi investigar se os pacientes na lista de transplante hepático apresentavam diferenças nas variáveis psiquiátricas, variáveis clínicas e qualidade de vida em diferentes grupos etiológicos. MÉTODOS: Estudo transversal que avalia as comorbidades psiquiátricas e clínicas e as variáveis de qualidade de vida por meio da aplicação de questionários e instrumentos validados em 248 pacientes inseridos em lista de espera para transplante hepático no período de 2010 a 2014, acompanhados no Hospital Universitário Professor Edgard Santos e Hospital Português (Salvador, BA). Os pacientes foram avaliados através da aplicação do Mini International Neuropsychiatric Interview (M.I.N.I. PLUS 5.0) e Medical Outcomes Short-Form Health Survey (SF-36). RESULTADOS: A etiologia da doença hepática mais prevalente foi o vírus da hepatite C. Prevalência de 50,8% de pelo menos um transtorno mental foi identificada. Quando o abuso/dependência de álcool foi excluído, a prevalência foi de 25,8%. A saúde mental não apresentou diferença estatisticamente significante nos diversos grupos etiológicos. Maior prevalência de comorbidades psiquiátricas foi detectada entre mulheres e menores de 40 anos. Não foram detectados casos de transtornos psicóticos, possivelmente pela não inclusão destes pacientes na lista. Não houve diferença nos domínios de qualidade de vida nos diferentes grupos etiológicos. CONCLUSÃO: Uma alta prevalência de transtornos psiquiátricos foi encontrada nos pacientes com todas as condições clínicas mais associadas à indicação de transplante hepático. Chama a atenção a ausência de pacientes com transtornos psicóticos, o que sugere que possivelmente o transplante não tem sido indicado para esse grupo de pacientes. Por esses motivos, os profissionais que cuidam de candidatos ao transplante de fígado devem ser altamente vigilantes para a presença de transtornos mentais, independentemente da etiologia da doença hepática. A atenção especializada é recomendada para os pacientes com transtornos mentais, com minimização de exclusão precoce da lista de pacientes sem outras possibilidades terapêuticas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Qualidade de Vida/psicologia , Listas de Espera , Transplante de Fígado/psicologia , Transtornos Mentais/psicologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Fatores Socioeconômicos , Prevalência , Estudos Transversais , Pessoa de Meia-Idade
4.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 38(4): 126-129, 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-597105

RESUMO

CONTEXTO: Dor é uma experiência emocional e sensorial desagradável. Tanto a dor crônica como a depressão reduzem de forma significativa a qualidade de vida, além de aumentar muito os custos dos cuidados com a saúde. OBJETIVOS: Analisar a associação entre sintomas depressivos e de ansiedade em relação à dor crônica e investigar o impacto desses sintomas na saúde e na qualidade de vida em indivíduos com dor crônica. MÉTODOS: A dor foi avaliada por meio de uma Escala Analógica Visual (VAS). Os sintomas depressivos e a ansiedade foram avaliados pela Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD). A qualidade de vida foi avaliada por meio do SF-36. RESULTADOS: Quatrocentos pacientes foram estudados, com idade média de 45,6 ± 11,4 anos e 82,8 por cento são do sexo feminino. De acordo com a HAD, 70 por cento tinham ansiedade e 60 por cento, os sintomas de depressão. A SF-36 apresentou escores < 50 por cento para todos os domínios. Os pacientes com dor intensa/ extrema apresentaram maior frequência (70,4 por cento) de ansiedade do que aqueles com dor selvagem/moderada (59,5 por cento). Essa foi uma associação estatisticamente significante (p = 0,027). No entanto, a frequência de depressão não atingiu significância estatística quando ambos os grupos foram comparados (p = 0,109). CONCLUSÃO: Os sintomas depressivos/ansiedade e dor, em conjunto, apresentaram piores desfechos clínicos de cada estado sozinho. É necessária mais investigação para determinar se o tratamento da dor ajuda os sintomas dos pacientes depressivos e se o alívio dos sintomas depressivos melhora a dor e sua morbidade.


BACKGROUND: Pain is an unpleasant sensory and emotional experience. Both chronic pain and depression result in substantial disability reduced HRQoL and increased health care costs and utilization. OBJECTIVES: To evaluate the strength of the association between depressive and anxiety symptoms and chronic pain, and to investigate the impact of these symptoms on health-related quality of life (HRQoL) in chronic pain individuals. METHODS: Pain was assessed by means of a Visual Analogue Scale (VAS). Depressive and anxiety symptoms were assessed by the Hospital Anxiety and Depression (HAD) scale. Quality of life was assessed by means of the SF-36. RESULTS: Four hundred patients were studied, mean age 45.6 ± 11.4 years and 82.8 percent female gender. According to HAD, 70 percent had anxiety and 60 percent depression symptoms. SF-36 showed mean scores < 50 percent for all the domains. Patients with severe pain/extreme (70.4 percent) had a higher frequency of anxiety than those with pain selvagem/moderada (59,5 percent). This was a statistically significant (p = 0.027). However, the frequency of depression did not reach statistical significance when both groups were compared p = 0.109). DISCUSSION: Depressive/anxiety symptoms and pain together have worse clinical outcomes than each condition alone.


Assuntos
Ansiedade/diagnóstico , Comorbidade , Depressão/diagnóstico , Doença Crônica , Dor/etiologia , Perfil de Impacto da Doença
5.
Braz. j. infect. dis ; 13(1): 40-43, Feb. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-517812

RESUMO

The aim of our study was to determine the impact of psychiatric comorbidities on the health-related quality of life of HCV-infected patients. Assessment of clinical, socio-demographic and quality of life data of the patients followed up at a Hepatology unit was performed by using a standard questionnaire and the SF-36 instrument. Psychiatric diagnoses were confirmed by using the Mini International Neuropsychiatric Interview, Brazilian version 5.0.0 (MINI Plus). Evaluation using the MINI plus demonstrated that 46 (51 percent) patients did not have any psychiatric diagnosis, while 44 (49 percent) had at least one psychiatric diagnosis. Among patients with a psychiatric comorbidity, 26 (59.1 percent) had a current mental disorder, out of which 22 (84.6 percent) had not been previously diagnosed. Patients with psychiatric disorders had lower scores in all dimensions of the SF-36 when compared to those who had no psychiatric diagnosis. Scores of physical functioning and bodily pain domains were lower for those suffering from a current psychiatric disorder when compared to those who had had a psychiatric disorder in the past. Females had lower scores of bodily pain and mental health dimensions when compared to males. Scores for mental health dimension were also lower for patients with advanced fibrosis. The presence of a psychiatric comorbidity was the variable that was most associated with the different scores in the SF-36, compared to other variables such as age, gender, aminotransferase levels, and degree of fibrosis.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hepatite C Crônica/psicologia , Transtornos Mentais/epidemiologia , Qualidade de Vida , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Estudos Transversais , Nível de Saúde , Hepatite C Crônica/epidemiologia , Transtornos Mentais/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Adulto Jovem
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